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Quais os maiores erros na hora de precificar um produto?

Por Thais Silva em

Precificar Produto

Está com dúvidas para precificar um produto ou serviço? No texto de hoje, vamos apresentar os maiores erros cometidos na hora de fazer a precificação.

O preço é um dos pontos principais quando a empresa oferece seus produtos e/ou serviços. Afinal, é a partir dele que a empresa tem seus ganhos e consequentemente, seus lucros.

Dada a importância de precificar corretamente os produtos, desenvolvemos esse texto, para mostrar os principais erros que as empresas cometem ao tentar precificar um produto.

Caso se identifique com esses erros, será mais fácil identificar onde está errando. Além disso, se estiver pensando em abrir um negócio, já vai saber os erros que não deverá cometer.

Dessa forma, independente de seu objetivo, siga conosco e saiba mais.

Maiores erros na hora de precificar um produto

Desconsiderar o mercado

A precificação tem muito da empresa com a própria empresa, mas também precisa estar de acordo com o mercado que está inserido. 

Dessa maneira, o preço não deve estar de acordo apenas com as necessidades e expectativas da empresa. Mas também, precisa verificar se o mercado torna possível o estabelecimento desse preço.

É preciso entender que a competitividade deve ser respeitada, para que seja possível lutar de “igual para igual” com as outras empresas do mesmo segmento de mercado.

Ir contra os objetivos de seu público-alvo

Logo de cara quando falamos sobre precificar um produto, um dos maiores erros é não estar adequado a realidade de seu público-alvo. Dessa forma, a empresa está agindo contra ela mesma.

Afinal, o público-alvo de uma empresa são os consumidores, que em teoria, mais estariam interessados no que o empreendimento está oferecendo.

E dentro disso, não estamos falando apenas do tipo de produto ou serviço, mas também do preço. Afinal, por mais que um produto combine com o público, se ele não tiver como pagar, de nada vai adiantar.

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Levar em conta apenas os gastos fixos

Os gastos e despesas devem ser levados em conta na hora de precificar um produto. Afinal, quando pensamos na margem de lucro, é preciso levar em conta todo o dinheiro gasto para fazer os produtos rodarem.

Desse modo, é preciso entender que certos gastos são fixos e outros variáveis. Utilizar apenas os gastos fixos podem atrapalhar os números finais e comprometer toda a margem de lucro.

Para precificar um produto corretamente, o mais correto é levar em conta todos os gastos da empresa e a partir disso, entender o quanto de margem de lucro é aplicável sobre determinado produto. Para no montante geral de vendas, trazer uma boa margem de lucro, que permita à empresa ter saúde financeira.

Atribuir uma margem de lucro “muito alta”

Esse é um dos erros primários na hora de precificar produtos ou serviços. Afinal, é bastante intuitivo cobrar um valor alto por um produto, em teoria, o lucro será bem maior.

Entretanto, não é isso que ocorre na prática. Um produto muito acima do preço justo, não vai vender. Ainda mais se a empresa em si não tiver um motivo claro, para estar cobrando um valor tão mais alto que os demais.

Empresas que jogam a margem de lucro “lá para cima”, correm o risco de nunca terem um lucro real. Dessa forma, de nada adianta atribuir um valor elevado, se as vendas não vão acompanhar esse preço.

Atribuir uma margem de lucro “muito baixa”

Ao mesmo tempo, que muitas empresas acabam cobrando “de menos” para tentar melhorar seus números. O baixo preço sem dúvida é um forte atrativo. Entretanto, de nada adianta vender, se o resultado não gerar lucro.

Se no exemplo acima, as vendas não ocorreriam e trariam prejuízos, nesse exemplo, a empresa venderia bastante, porém, sua margem de lucro seria praticamente inexistente ou até mesmo seria negativa (prejuízo).

Nesse ponto é preciso ter equilíbrio. E é justamente nisso que uma boa estratégia de precificação é fundamental.

Dessa forma, a empresa não vai “chutar” um valor, esperando ter lucro. Mas sim, a empresa terá parâmetros para estabelecer um preço justo e competitivo, que vai atrair clientes e gerar ganhos sólidos para a empresa.

Por isso na hora de precificar o valor não deve ser baixo e nem alto, mas sim, estar de acordo com os objetivos da empresa e trazer competitividade para  o mercado.

Não olhar a concorrência (ou olhar demais para ela)

Quando falamos de mercado e de vendas, estamos falando sobre a concorrência. Afinal, praticamente todos os segmentos do mercado possuem concorrência. 

Isso, inclusive, é muito positivo para os clientes. Desse modo, é garantido que as empresas vão buscar cada vez mais um preço justo, para conseguir conquistar os clientes.

O monopólio de qualquer área é perigosa, pois justamente, acaba com o preço justo, pelo fato de não haver concorrência.

Já do ponto de vista da empresa, a concorrência ajuda a precificar os produtos. Afinal, é preciso se adequar a realidade do cenário que está inserido, para não cair nos erros acima, de cobrar demais ou de menos.

Entretanto, é interessante não ficar preso a apenas cobrar menos, igual ou mais que a concorrência. O segredo é entender até que ponto seu produto ou serviço é igual e até que ponto ele é diferente. Afinal, um mesmo produto, de diferentes marcas e com qualidades distintas, podem ter uma precificação bem diferente. 

Desse modo, é preciso entender claramente, o que de fato o produto entrega, para verificar se o preço está de acordo com o que determinado produto representa para os consumidores.

Sua empresa está cometendo os erros listados neste artigo? Caso esteja, está na hora de rever o planejamento e a precificação.

O foco do texto de hoje foi mostrar os erros, e através deles trazer lições do que não fazer.

Caso deseje um artigo completo sobre como precificar um produto do jeito certo, deixe nos comentários, que faremos com o maior prazer.

Agradecemos a sua leitura e esperamos te ver em breve.

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Categorias: Gestão

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